Um homem foi condenado, na última sexta-feira, a 43 anos de reclusão pela prática de estupro de vulnerável nas formas tentada e consumada. O réu era parente em 2º grau da vítima. Segundo a denúncia, o abusador teria mantido conjunção carnal e atos libidinosos com a vítima, então com apenas 13 anos, durante seis meses, entre os anos de 2016 e 2017. Ele se valia de violência para obter seu intento e ainda fazia ameaças de morte em desfavor tanto da própria vítima quanto de seus familiares.
Os atos eram praticados quando a menina voltava da escola para casa e era interceptada pelo agressor em seu carro. O caso começou a vir à tona quando familiares notaram mudança de comportamento da adolescente, que passou a chorar costumeiramente, ter dificuldades na escola, escrever cartas com desejos suicidas e até se automutilar. O réu, que já possuía vários boletins de ocorrência registrados em seu desfavor por importunação sexual contra outras pessoas, cumprirá a pena em regime inicial fechado.